Uma das coisas mais interessantes que a internet permite é a livre circulação de ideias, permitindo que o conhecimento seja construído de uma forma colaborativa e totalmente diferente do que ocorria até então.
Esta facilidade no fluxo da informação, infelizmente, também permite alguns problemas como o uso de textos sem citação do autor, a apropriação de produção intelectual alheia, etc e tal.
Recentemente me deparei com um texto meu, publicado na revista Desafio Sustentável (confira aqui), reproduzido no Scribb, uma plataforma de compartilhamento de textos e apresentações. O curioso é que não há nenhuma menção ao autor do artigo, de onde ele foi tirado, nada (veja neste link).
Quem fez o upload do artigo, pelo que me pareceu, tinha a intenção de disponibilizar uma biblioteca de artigos e apresentações relacionadas com Comunicação Corporativa. Uma proposta interessante e democrática. Mas precisa identificar quem pesquisou, estudou, escreveu e publicou cada um dos trabalhos, né? A sustentabilidade começa nestas práticas que envolvem também a forma como nos relacionamos com a produção intelectual.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Dando nomes aos bois....
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Justiça determina paralisação de Belo Monte
A Justiça Federal concedeu liminar que determina a imediata paralisação de parte das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, conforme informou a Justiça Federal do Pará nesta quarta-feira. A liminar concedida na terça-feira proíbe o consórcio Norte Energia, responsável pela usina, de realizar alterações que possam interferir no curso natural do rio Xingu.
As obras de implantação de canteiros e de residências poderão continuar, já que a Justiça reconheceu que essas não interferem na navegação e atividade pesqueira. Caso a liminar seja descumprida, a multa diária a ser cobrada da Norte Energia é de R$ 200 mil. Da decisão ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da Primeira Região, em Brasília.
No local onde as obras foram suspensas, são realizadas atividades de pesca de peixes ornamentais pelos associados da Associação dos Criadores e Exportadores de Peixes Ornamentais de Altamira (Acepoat), autora de ação contra a Norte Energia. Segundo a associação, o início dos trabalhos para a construção de Belo Monte irá inviabilizar "totalmente" a atividade pesqueira na região, já que o acesso ao Rio Xingu ficará impedido tanto para pescadores quanto para os peixes.
A Acepoat também alega que a continuidade das obras da hidrelétrica pode resultar na extinção das principais espécies de peixes na região do Xingu. Belo Monte possui 11.233 megawatts (MW) e tem sido alvo de ações judiciais ao mesmo tempo que aguarda a oficialização de mudanças societárias na Norte Energia, sociedade de propósito específico responsável pela implantação da hidrelétrica, da qual a principal acionista é a Eletrobras, com 49,98%.
Uma fonte da cúpula da Norte Energia disse que a empresa ainda não recebeu notificação da liminar, mas que irá recorrer da decisão.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Frente Ambientalista inicia encontros para Rio +20
A Frente Parlamentar Ambientalista iniciou os debates sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a RIO + 20. O primeiro debate abordou o tema “Biomas: preservação, conservação e os serviços ambientais que prestam para a qualidade de vida no planeta”, na última sexta-feira (23/9), na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, em Manaus, e contou com a participação de Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica. Ao todo, serão debatidos cinco temas, um em cada região do país, escolhidos por afetar diretamente a realidade brasileira e norteados pelos dois eixos básicos da RIO + 20: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e o arcabouço institucional para o desenvolvimento sustentável. A programação dos próximos encontros é: Recursos Hídricos, dia 21 de outubro, em Cuiabá (Centro Oeste); Meio Ambiente Urbano, dia 21 de novembro, em São Paulo (Sudeste); Energia, dia 16 de dezembro, em Recife (Nordeste); e Segurança Alimentar, dia 16 de janeiro, em Porto Alegre (Sul). Também está na pauta dos debates o Encontro Em Busca de uma Economia Sustentável dia 27 de março de 2012, em Brasília; e o Encontro do Segmento Parlamentar da RIO + 20, com a presença de parlamentares de todo o mundo, de 25 a 27 de maio de 2012, no Rio de Janeiro (RJ). A iniciativa é da Frente Parlamentar Ambientalista, em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados e a Fundação SOS Mata Atlântica e conta com o apoio das Assembleias Legislativas dos estados que sediarão os eventos.
Mudança do Clima no Brasil
Recentemente, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou o livro Mudança do clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios, que pode ser lido gratuitamente aqui.
O Globo, 27/9/2011
- Os princípios já foram decididos e agora precisamos de ação, menos palavras e mais compromissos - afirma o diplomata francês, que está no Rio para participar do 4º Congresso Internacional sobre o Desenvolvimento Sustentável, entre hoje e quinta-feira no Píer Mauá. - Teremos metas de desenvolvimento sustentável que serão unidas aos objetivos do milênio. Para cada uma destas metas teremos um plano de ação e uma coalizão de esforços entre as partes.
Para definir as prioridades da região a caminho da economia verde, um grupo de organizações da sociedade civil, representantes de governos, povos tradicionais, empresários e movimentos sociais estão reunidos nesta terça-feira em Belém para definir uma agenda amazônica para a conferência.
A ideia é debater como aplicar o conceito de economia verde à região, melhorando os indicadores de desenvolvimento sem comprometer a conservação da biodiversidade.
Entre os temas que vão nortear o debate estão a inclusão social e educação, a gestão e consolidação de áreas protegidas e os desafios para efetivar a regularização fundiária nos estados amazônicos.
Também estão na pauta as grandes obras de infraestrutura que os governos têm planejado e levado adiante na região, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), alvo de críticas de ambientalistas e movimentos sociais.
O Seminário Regional sobre Economia Verde da Amazônia: Amazônia Rumo à Rio+20 faz parte da iniciativa Diálogos Nacionais, que já discutiu a agenda das regiões Sul e Centro-Oeste para a conferência. As propostas serão apresentadas ao governo e deverão subsidiar o documento que o Brasil apresentará à ONU com as contribuições para o debate.
Em 437 páginas, o livro traz um debate amplo e extremamente atual sobre as mudanças climáticas e as políticas públicas e ações brasileiras correspondentes a esse fenômeno.
No lançamento, em Brasília, os capítulos do livro foram detalhados em três apresentações: Aspectos regulatórios e sociais das mudanças climáticas no Brasil, As mudanças climáticas nos diversos setores da economia brasileira, e O Brasil e as negociações internacionais sobre mudanças climáticas.
No lançamento, em Brasília, os capítulos do livro foram detalhados em três apresentações: Aspectos regulatórios e sociais das mudanças climáticas no Brasil, As mudanças climáticas nos diversos setores da economia brasileira, e O Brasil e as negociações internacionais sobre mudanças climáticas.
Falando em negociações internacionais, em dois jornais impressos hoje a Rio+20 teve destaque, em O Globo e na Folha de São Paulo. No primeiro, o foco é o evento em si, os resultados que são esperados dele e o papel de destaque do Brasil. Já no segundo, o principal aspecto da matéria é a Amazônia, tema sempre recorrente quando se fala em meio ambiente.
A seguir, a íntegra das notícias:
LIDERANÇA BRASILEIRA
Coordenador da Rio+20 quer que encontro produza resultados objetivos
Publicada em 27/09/2011 às 03h03m
Cesar Baima (cesar.baima@oglobo.com.br)
RIO - Daqui a menos de um ano, em junho de 2012, o Rio de Janeiro estará novamente no centro das discussões mundiais sobre o meio ambiente, com a realização da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Mas, se na Cúpula da Terra de 1992 as conversas foram em torno de uma política global, com muitas palavras e boas intenções, mas poucas medidas concretas, o encontro do ano que vem terá foco na ação, com o estabelecimento de metas práticas para o uso dos recursos do planeta, diz Brice Lalonde, coordenador executivo da ONU para a Rio+20.
Um dos caminhos, acredita Lalonde, é a instituição de algum tipo de remuneração pelos serviços ambientais prestados pelos países pobres e em desenvolvimento como forma a incentivar a preservação. Os recursos para isso poderiam vir, por exemplo, da instituição de uma taxa sobre as transações financeiras internacionais, ideia já lançada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também defendida pelo diplomata francês.
- Precisamos de um novo tipo de cálculo do Produto Interno Bruto que contabilize essa infraestrutura ecológica - diz. - Se esse capital natural não for protegido, todos vão pagar e um dia não teremos água para beber, peixes para comer ou ar para respirar.
Neste sentido, Lalonde aposta que o Brasil pode assumir uma posição de liderança no processo. Com bons sistemas de monitoramento e estatísticas sólidas, o país também já tem políticas internas em que "se paga para preservar", diz Lalonde.
- O Brasil estará no centro do mundo nos próximos dez anos, sediando eventos importantes - lembra. - Todos querem direção, liderança e melhoria da cooperação, e no século XXI serão países como o Brasil que estarão nesta posição.
O otimismo de Lalonde, porém, esbarra na dificuldade das negociações multilaterais características dos últimos encontros da ONU sobre ambiente, que exigem que os acordos sejam aceitos por todos ou não há acordo.
- Temos que melhorar as negociações e discutir quais serão as ferramentas para isso - defende o diplomata.
Folha de São Paulo - 27/09/2011 - 09h37
Organizações discutem prioridades da Amazônia para a Rio+20
DA AGÊNCIA BRASIL
A Amazônia será um dos focos das discussões da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), a Rio+20, que o Brasil vai sediar em junho de 2012.Para definir as prioridades da região a caminho da economia verde, um grupo de organizações da sociedade civil, representantes de governos, povos tradicionais, empresários e movimentos sociais estão reunidos nesta terça-feira em Belém para definir uma agenda amazônica para a conferência.
A ideia é debater como aplicar o conceito de economia verde à região, melhorando os indicadores de desenvolvimento sem comprometer a conservação da biodiversidade.
Entre os temas que vão nortear o debate estão a inclusão social e educação, a gestão e consolidação de áreas protegidas e os desafios para efetivar a regularização fundiária nos estados amazônicos.
Também estão na pauta as grandes obras de infraestrutura que os governos têm planejado e levado adiante na região, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), alvo de críticas de ambientalistas e movimentos sociais.
O Seminário Regional sobre Economia Verde da Amazônia: Amazônia Rumo à Rio+20 faz parte da iniciativa Diálogos Nacionais, que já discutiu a agenda das regiões Sul e Centro-Oeste para a conferência. As propostas serão apresentadas ao governo e deverão subsidiar o documento que o Brasil apresentará à ONU com as contribuições para o debate.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Questão de geração
Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria
trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de
plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu
desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo."
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio
ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se
preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre
novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles
dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não
uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,
não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado
como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos
para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O
exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar
esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes quanto fossem
necessárias, ao invés de comprar uma outra, de plástico, tipo Bic. Os
homens utilizam navalhaspara se barbear, ou aparelhos de gilete, ao
invés usar e jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes
só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus, e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de
plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu
desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo."
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio
ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se
preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre
novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles
dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não
uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,
não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado
como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos
para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O
exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar
esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes quanto fossem
necessárias, ao invés de comprar uma outra, de plástico, tipo Bic. Os
homens utilizam navalhaspara se barbear, ou aparelhos de gilete, ao
invés usar e jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes
só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus, e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
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